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Rogério Andrade
Rogério Andrade, 52 anos, é administrador. Atleticano de "berço", considera a inauguração da Arena da Baixada como o momento mais marcante do Atlético, ao ver um sonho acalentado por tantos anos tornar-se realidade.
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Vamos por partes
24/08/2011
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Na semana em que vivemos intensamente o clássico Atletiba, talvez seja até interessante uma breve pausa para o coração atleticano. Uma “paradinha” no meio de semana, com desembarque na Arena da Baixada para assistir um grande jogo contra o Flamengo e aí sim, voltamos a respirar e voltar nossos olhos ao próximo final de semana.
Primeira parte – Atlético x Flamengo
Ninguém entra em campo para perder. Foi assim no Rio de Janeiro e será assim na noite desta quarta-feira. Se conquistamos o direito de participar da Copa Sul-Americana, nada pode nos tirar o direito de sonhar com o título da competição.
Ora, afinal de contas, a partir de quando a Copa Sul-Americana de 2011 está nos planos do Atlético? Desde o final do ano passado houve tempo suficiente para se realizar um planejamento adequado e no mínimo decente. Não me venha agora o nosso presidente dizer que planejamento não existe, o que existe é resultado dentro de campo. Errado. Resultado dentro de campo é consequência de um bom planejamento. Qualquer idiota sabe disso.
Vamos pra cima do Flamengo. Vamos buscar a nossa classificação para a próxima fase da competição. Vamos pra vencer!
Segunda parte – Coritiba x Atlético
É hora de escrever uma nova história, com Heber e tudo. Se for o caso, temos que tratar de empurrar tudo para dentro da rede: bola, Heber e Edson Bastos.
O que o Atlético precisa é encarar este jogo, não apenas como apenas mais um, mas um jogo em que verdadeiramente se joga com sangue, suor e vontade. É um clássico, o qual está entre os grandes clássicos brasileiros, e precisamos mudar essa cultura que implantaram no clube de que jogar contra o Coritiba é como jogar contra qualquer outro time.
Mentira! Mesmo os que pensam assim, sabem que lá no fundo, ganhar dos verdes tem um gostinho pra lá de especial. É o nosso maior rival. Sempre foi e sempre será. É hora de entrar em campo sabendo que temos que superar todos os nossos limites. É o jogo da vida, mas nos últimos tempos, apenas o time dos caras tem entrado em campo com este pensamento. É tempo de vencer.
Renato Gaúcho, confiamos na sua psicologia de treinador!
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