Ana Flávia Weidman

Ana Flávia Ribeiro Weidman, 41 anos, é servidora pública federal e já veio ao mundo comemorando uma vitória rubro-negra. É perdidamente apaixonada pelo Furacão e fica com os olhos marejados toda vez que vê o time entrando em campo e ouve os primeiros acordes do hino atleticano!

 

 

Identidade

29/03/2011


Desde que Geninho chegou, eu ainda não tinha ido pra Baixada ver o Atlético jogar. Pela TV a gente não tem muita noção do posicionamento da equipe, não vê aqueles que sabem jogar sem a bola, nem sente o clima da torcida. Então, fui pra campo domingo, naquele horário horrível e debaixo daquela chuvarada!

O jogo foi sofrível mais uma vez, como tem sido todas as apresentações do Atlético este ano. Iniciamos 2011 com Sérgio Soares que depois passou o bastão pra Leandro Niehues que, por sua vez, livrou-se do problema com Geninho. E eu não vejo diferença nenhuma no trabalho de um para outro.

Nosso time não tem identidade. Não jogamos pra frente, não somos marcadores e nem temos um bom sistema defensivo. Se nosso técnico fosse Antônio Lopes, todos saberíamos que primeiro iríamos defender. Até o Pato Velho consegue implantar a sua filosofia de jogo com a boleirada.

Acredito que não basta apenas mudar o comando técnico, precisamos de reforços. Mas tenho certeza que um bom treinador já mudaria a cara desse time. E falando em treinador, Adilson Batista não pára de rondar a Baixada... o que é que estamos esperando?

Feliz Aniversário

No sábado, 26 de março, o meu Furacão completou 87 anos muito bem vividos! Eu, que sou nova nessa onda das redes sociais, curti muito a mobilização dos atleticanos pela internet, relembrando momentos inesquecíveis do Atlético, indicando vídeos e revivendo fatos engraçados!

Aguardava por alguma comemoração no domingo, na Baixada, como por exemplo, o sorteio de algumas camisas comemorativas, a distribuição de brindes, a oportunidade de alguns torcedores entrarem em campo junto com os jogadores, um vídeo especial no site oficial, sei lá...

Mas o que se viu foram ações de marketing realizadas pela Umbro, que de comemorativas não tem nada. O patrocinador só quer vender os seus produtos e ganhar dinheiro. Depois ninguém entende porque é que o atleticano tem se comportado mais como consumidor do que como torcedor...


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