Ana Flávia Weidman

Ana Flávia Ribeiro Weidman, 41 anos, é servidora pública federal e já veio ao mundo comemorando uma vitória rubro-negra. É perdidamente apaixonada pelo Furacão e fica com os olhos marejados toda vez que vê o time entrando em campo e ouve os primeiros acordes do hino atleticano!

 

 

Falemos dos vivos

08/02/2011


Não importa se o jogo era contra o lanterna do campeonato. Em morto se bate com chinelo! E foi isso que fizemos domingo! Demos cinco belas chineladas no time de tantas vilas. Definitivamente, o Paraná Clube é uma piada.

Falemos dos vivos. Do vivíssimo Paulo Baier e do mais vivo do que nunca, Claiton.

Baier fez barba, cabelo e bigode contra o tricolor. O Zidane das Araucárias pediu música, comemorou a façanha dos três gols e comandou, como maestro que é, o time atleticano. Não só é nosso melhor jogador como também é um baita profissional. Não há um atleticano sequer que não se encha de orgulho ao vê-lo vestir as cores rubro-negras.

Já Claiton sabe que não craque, mas sabe do que é capaz. E foi capaz de correr 90 minutos, marcar, desarmar, lançar, sair para o jogo e até, quem diria, dar um lençol daqueles de deixar o adversário perdido! Claiton mostrou que merece um lugar no time e que é importante para o grupo. Sempre vibrante, sempre cobrando, sempre lutando. Com Claiton não tem bola perdida e não tem companheiro fazendo corpo mole! É bom vê-lo de novo em campo!

A goleada não mascara as deficiências do time, mas serve para devolver a confiança e a tranquilidade para os lados da Baixada. Agora é aguardar o anúncio do novo técnico. Que nossa diretoria tome a melhor decisão possível e que possamos recuperar o tempo perdido.

Mãe, feliz aniversário!

Meu avô Toninho, que mora no céu, registrou minha mãe com a data de nascimento errada. Na certidão consta o dia 8 de fevereiro, mas ela jura que nasceu no dia 9 deste mês! Como eu não gosto de contrariá-la, desejo antecipadamente um feliz aniversário! À minha querida mãe, a D. Ana, que mesmo morrendo de medo permitia que meu pai levasse a mim e aos meus irmãos para a Baixada quando éramos muito pequenos, todo o meu carinho e o meu amor!


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