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Ana Flávia Weidman
Ana Flávia Ribeiro Weidman, 41 anos, é servidora pública federal e já veio ao mundo comemorando uma vitória rubro-negra. É perdidamente apaixonada pelo Furacão e fica com os olhos marejados toda vez que vê o time entrando em campo e ouve os primeiros acordes do hino atleticano!
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Cadê o presidente?
01/02/2011
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Não vi o jogo de domingo. Pelos comentários gerais, ele, o maestro, fez uma grande partida, jogou mais adiantado e tratou de comandar o ataque rubro-negro. Os gols foram saindo ao natural, como se diz, e a vitória veio sem maiores aflições. Ao que consta, o time apresentou um futebol decente, coisa que ainda não tinha acontecido este ano. Está longe do Atlético que esperamos, mas ao menos essa partida nos devolveu a esperança de chegarmos bem para o Atletiba e para a estreia na Copa do Brasil.
Fora dos gramados, acabo de ler a notÃcia de que liberamos Rhodolfo para acertar com o São Paulo. Mais um jogador atleticano que vestirá a camisa bambi. Tenho minhas dúvidas se essa negociação será financeiramente vantajosa para o clube. Se o valor oferecido pelos clubes europeus não atendia aos interesses do Furacão, a venda de 50% dos seus direitos econômicos agora atende?
A verdade é que essa e outras dúvidas dificilmente serão esclarecidas, pois o único que se presta a dar alguma entrevista e falar com os torcedores é, quem diria, o dirigente paranista. Queria muito ver nosso presidente nos vestiários tratando dos assuntos do Atlético. E são tantos: as questões referentes à Copa do Mundo, o inÃcio das obras, a nossa saÃda da Baixada; o nosso pÃfio inÃcio de ano com 2 derrotas e 2 vitórias no sufoco (até domingo); a situação de Claiton; etc. Foi-se o meu tempo de criança em que depois de cada partida eu ficava com os ouvidos coladinhos no rádio para ouvir o que o nosso presidente tinha a dizer.
Eu sinto falta desse presidente mais intenso, mais presente, mais preocupado com o torcedor. E pouco me interessa se não é o perfil de Malucelli, a verdade é que é dever do cargo que ele ocupa. Não estou dizendo que temos que ouvÃ-lo no rádio toda a semana, mas creio que ele deve assumir a sua responsabilidade ao invés de delegar para Bolicenho e Sérgio Soares a função de explicar o que se passa pelos lados do CT do Caju.
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