Silvio Toaldo Júnior

Silvio Toaldo Júnior, 49 anos, é administrador, engenheiro mecânico e sócio furacão desde 2008. Sempre acompanhou o Atlético desde a época de vacas magras no Pinheirão e teve um sonho realizado em 2001 vendo ao vivo e a cores o Furacão ser campeão brasileiro.

 

 

Assim fica difícil

04/11/2010


Foi só Paulo César Carpegiani ir embora e a maionese desandou. Não, não estou lamentando a saída do ex treinador atleticano. Só que coincidentemente o Furacão foi assolado por um monte de jogadores suspensos e de atletas em tratamento no departamento médico.

Esse é o preço que paga-se por estar na elite do futebol brasileiro, segundo os especialistas da bola, o campeonato brasileiro é um dos campeonatos mais difíceis e disputados do mundo. A perda de jogadores por contusão ou por suspensão é inevitável, a única forma do time não sentir tanto a ausência dos titulares é tendo um bom e qualificado elenco. Diria que hoje o Rubro-Negro tem um onze titular qualificado e competitivo, mas as peças de reposição não estão à altura dos titulares o que explica a queda de rendimento do time nas últimas rodadas.

Sendo assim como cobrar um melhor desempenho do técnico Sérgio Soares? Com as peças que ele tem em mãos fica muito difícil dar continuidade ao trabalho de Carpegiani, mas como não adianta chorar em cima do leite derramado a única coisa que temos a fazer é irmos para a Baixada hoje à noite e incentivar o time os 90 minutos. Afinal de contas enquanto houver esperança temos que lutar com todas as nossas forças.

Chegamos a um momento da competição que não nos é permitido o erro, precisamos da vitória custe o que custar. Não adianta lamentar a falta de um atacante matador, temos que incentivar o que temos em campo, se algum torcedor pensa em sair de casa para vaiar o time fique em casa, ouça pelo radinho e não vá levar energias negativas aos nossos jogadores.

A missão é difícil, mas não impossível, por isso temos que acreditar que temos força para vencer o Palmeiras ou qualquer outro adversário dentro da Arena da Baixada, basta apenas uma sincronia entre jogadores, comissão técnica e torcida.


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