Juarez Villela Filho

Juarez Lorena Villela Filho, 46 anos, é advogado, funcionário público estadual, dirigente de rugby e arruma tempo para acompanhar jogos do Atlético, isso desde 1987. Conhece 49 estádios Brasil afora onde foi ver de perto o Furacão. Sócio desde os tempos do Atlético Total em 1998 e na nova modalidade Sócio Furacão desde 2007.

 

 

Perguntas

24/08/2009


Ao violento zagueiro Miranda, aquele que disse que a Baixada é um estádio como outro qualquer, pergunto: é mesmo um estádio qualquer? Por que então o senhor quando joga aqui se borra todo e me vem à memória a lembrança de sua expulsão ainda no começo do Atletiba decisivo de 2005? Como bem disse meu amigo Silvio em sua coluna, lave a boca com sabão para falar qualquer coisa de nosso Templo Sagrado.

Ao cervídeo saltitante Dagoberto pergunto se valeu a pena ter feito o que fez. Trajetória semelhante, mesmos empresários e o infortúnio de terem inclusive uma lesão semelhante no joelho, mas vejam o sentimento dos coxas com o garoto Keirrison e o ódio mortal que temos pelo polaquinho azedo. Olhem onde está o K9 e comparem com Dago, somente agora titular do bom time paulistano. Valeu a pena?

Falarão o que agora os torcedores do time do puxadinho e do outro clube que a cada seqüência de derrotas coloca na imprensa mais um projeto miraculoso e fenomenal (que NUNCA sai do papel) sobre um “novo Couto”? Aliás, uma crítica aqui a imprensa local que ainda dá espaço para essas loucuras que são somente isso, loucuras infactíveis. Vão chamar a Arena da Baixada do que, já que não somos mais sem terra (e quem viveu o Atlético dos anos 80 e 90 sabe que tínhamos que ouvir isso) e muito menos time do “meio estádio”? Aliás, meio estádio e put# que o pariu moçada!

Até quando Lopes fará as improvisações mais malucas do hemisfério sul? Essa questão é pertinente, pois é impressionante como o Delegado Lopes tem acertado, tem visto qualidades que sequer os próprios jogadores sabiam que tinham e azeitou a máquina e o Atlético vai ganhando com consistência e mostrando um padrão de comportamento que não víamos desde a saída de Ney Franco a mais de ano.

Alguém sente falta do falastrão Rafael Moura e do ex-capitão Antonio Carlos?

Teríamos ganho a Libertadores em 2005 se nos fosse dada a oportunidade de jogarmos em casa contra o time fujão, o campeão dentro e principalmente fora do campo São Paulo FC?

ARREMATE

“Não quero desperdiçar a chance de ter encontrado você
Hoje o que eu mais quero é fazer você feliz”
- Longe de Você – CHARLIE BROWN JR.


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