Wagner Ribas

Wagner Ribas, 42 anos, consultor, acima de tudo pai e atleticano, costuma viver na Baixada as suas maiores alegrias. Foi colunista da Furacao.com entre 2007 e 2009.

 

 

Foge ao entedimento

13/08/2008


Júlio dos Santos

É impressionante a perseguição que as rádios estão fazendo com o paraguaio. Ta certo que ele não tem sido o diferencial do time, mas daí, a dizer, como estão fazendo, que ele não sabe jogar bola, só pode ser perseguição.

Todo jogo, mesmo jogando fora de sua posição de origem, que é no meio de campo, dando cadência ao jogo, o típico camisa 10, ele deixa com seus passes precisos, no mínimo duas vezes um companheiro em condição de marcar.

A torcida, influenciada pela mídia paranaense, ainda não percebeu o potencial que Julio dos Santos tem, mas eu tenho certeza que assim que ele comece a atuar em sua verdadeira posição, na criação, e acompanhado de Kelly e Julio César, seu verdadeiro futebol vai aparecer. Podem me cobrar depois!


Vai Nei

E aí Nei!? O que tá pegando contigo!?

Desde aquela vez que você atuou aqui na Baixada, com a camisa da Ponte, vi em você um grande jogador. Veloz, raçudo e com boa técnica, a cara de um jogador candidato a ídolo da torcida.

Porém, meu caro, de uns tempos pra cá, sinceramente...

Não tá conseguindo acertar um cruzamento e errando passes primários. Sei que você não desaprendeu a jogar, e por isso lhe darei mais um voto de confiança.

Aproveite a estadia de Mário Sérgio por aqui, peça pra ele algumas dicas, converse, desabafe, sei lá!

Você consegue Nei!


Vuelve Ferreira

Quando volta da Arábia, colombiano? Ou melhor, quando seu futebol volta de lá?

Curitiba e a torcida atleticana te recepcionaram tão bem e você faz isso conosco? A mesma pergunta feita para o Nei, cabe também a você.

E aí Ferreira!? O que tá pegando contigo!?


O ataque

Inoperante, inexistente!

Sim, não temos ataque. A cada lance ofensivo, o que antes causava apreensão, agora me causa tensão.

A quantidade de gols perdidos, pelos atacantes e meias, é muito grande. Já temos o pior ataque do campeonato e dos últimos tempos do Atlético, e se não bastasse, as poucas chances reais de gols que são criadas, não são convertidas, por pura falta de tranqüilidade, incompetência e também, falta um pouco mais de sorte.

Se quisermos sair dessa, é necessário corrigir urgentemente esse setor.

Mário Sérgio Pontes de Paiva

Vai ter trabalho hein!?

Mas nada que umas horinhas a mais, depois dos treinos principais, com alguns jogadores, com olho no olho e chuveiro somente após da meta cumprida, não resolvam.


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