Dary Júnior

Dary Pereira de Souza Júnior, 53 anos, é pantaneiro de Corumbá, está no jornalismo desde 1987 e canta na banda Terminal Guadalupe. Era flamenguista, mas virou a casaca de tanto ir à Arena da Baixada – e sempre paga ingresso. Foi colunista da Furacao.com entre 2004 e 2005.

 

 

Máximas e mínimas

12/04/2003


A torcida atleticana é o 12º jogador.
Quando vaia, ela é o jogador que foi expulso.

Não se mexe em time que ganha.
O nosso só perde e não tem como mexer.

O Atlético jogou mal porque perdeu a concentração.
É verdade: o Carambola* pegou fogo...

A equipe vai melhorar com a chegada do rei do drible.
O problema é chegar ao trono: nem no banco ele senta.

O sonho de todo jogador é ir para a seleção brasileira.
Kleberson e Dagoberto foram e viraram nosso pesadelo.

Todo torcedor se identifica com o seu ídolo.
Perdoe a modéstia, mas eu sou como o Alessandro: bonito e
inteligente.

Com o futebol que o Atlético vem jogando, Vadão só pode estar
cego.
Também pudera: ele olha para os titulares, para os reservas e
nada vê.

Cocito só faz falta.
Cocito vai fazer falta.

Papai Noel, bicho-papão e o coelhinho da Páscoa não existem.
Eu acredito em Leomar.

Furacão.
Brisa.

*Antes de virar cinza, esta casa noturna de Curitiba era freqüentada por jogadores atleticanos e sempre foi motivo de bronca da torcida quando o time estava em má fase.


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