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Juarez Villela Filho
Juarez Lorena Villela Filho, 46 anos, é advogado, funcionário público estadual, dirigente de rugby e arruma tempo para acompanhar jogos do Atlético, isso desde 1987. Conhece 49 estádios Brasil afora onde foi ver de perto o Furacão. Sócio desde os tempos do Atlético Total em 1998 e na nova modalidade Sócio Furacão desde 2007.
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No país das Maravilhas
11/04/2007
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Que o Brasil importe soja, quem sabe do Peru. E que nosso pujante país venda os vinhos, de preferência os que são feitos na terra da porcelana, para argentinos e chilenos. Aliás, aqueles que provem também de nosso ancho e a picanha, isso sim que é churrasco nobre!
Quem sabe Romário não volte a Seleção após o milésimo gol, assim como feito pelo Rei Pelé. E que o Papa Bento XVI, aquele com cara de bravo, jogue capoeira em sua vinda ao Brasil este ano.
Pode ser que neve em Recife no inverno, porque o calor está africano aqui no sul. Acho que é isso! O derretimento das calotas polares, conforme assisti no excelente SBT Realidade com a bela Ana Paula Padrão na noite de segunda-feira mexeu demais com a cabeça e a concatenação de idéias das pessoas. Se bem que no Lost tem urso polar numa ilha do Pacífico.....
Esse monte de bobagens apenas cerca a bobagem maior lida e ouvida durante a semana por essas plagas: Copa do Mundo em Curitiba, será no Defuntão....ops, no Pinheirão. No Centro Poliesportivo Pinheirão , que de poli tem só o nome!
Planejar, ordenar e executar as obras no semi-pronto Joaquim Américo já vai dar muito trabalho, imaginem só derrubar o elefante branco Pinheirão e lá fazer outro estádio? União de clubes rivais, Federação e entes políticos seria uma boa sem sombra de dúvidas, se não fosse feita apenas para alfinetar e cutucar o “inimigo”. O Atlético verdadeiramente cresceu demais, demais mesmo para o famoso autofagismo paranaense e incomoda.
Que façam o que acham certo; nós faremos o certo. Mas faremos aqui, no planeta Terra, no Brasil e não numa ilha da fantasia, num país das maravilhas.
ARREMATE I
Falando em país das maravilhas, dedico essas parcas palavras a minha sobrinha Alice que nascerá (atleticana, é claro) no agosto vindouro. Beijos do titio!
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