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O paulista Arthur Friedenreich, um dos maiores craques da história do futebol brasileiro, trabalhou como árbitro em um jogo do Atlético. Ele apitou a partida contra o Palestra Itália em 1940, vencida pelo rubro-negro por 4 a 3.

O Atlético já exigiu a realização de um exame de sanidade mental em um árbitro de futebol. Isso aconteceu em 1947, depois de um clássico Atletiba. O árbitro Ataíde Santos encerrou a partida aos 42 minutos do segundo tempo, quando o Coritiba vencia por 2 a 1. O Atlético, através do então advogado Jofre Cabral e Silva, ingressou no TJD requerendo a realização do exame de sanidade mental em Ataíde Santos. A partida foi anulada pelo Tribunal.

O meia Caio foi o autor do primeiro gol do Estádio Pinheirão. O gol aconteceu no dia 30 de abril de 1974, durante um treino do Atlético. “Corri entre Alfredo e o Dauca. Recebi do Sicupira e bati forte a bola. Nunca torci tanto para que a bola entrasse. Olhe, no momento, vibrei, depois cheguei a ficar emocionado mesmo, não sei bem se chorei”, disse o jogador na época.

Em 1983, o Atlético jogava contra o Campo Grande, pelo Campeonato Brasileiro. No meio da partida, o árbitro Dulcídio Vanderley Boschilia pediu licença aos dois capitães e deu um pique até o vestiário e voltou dois minutos depois. 'Aliviado', como explicou aos jogadores. O árbitro precisou interromper a partida porque sentiu dor de barriga e precisou ir ao banheiro. Amado pelas torcidas, foi aplaudido enquanto voltava ao gramado.

Em abril de 83, o Atlético venceu o América-RJ, no Maracanã, por 2 a 1. O comentarista da Rede Globo, Márcio Guedes, fez duas críticas ao Atlético, falando de sua incapacidade em disputar um torneio forte como a primeira divisão do Brasileiro, chamando inclusive de “time medíocre”. Tal atitude causou forte reação, não só da torcida rubro-negra como de toda cúpula diretiva atleticana, bem como da crônica esportiva e até de políticos paranaenses. No jogo de volta, por ter sido considerado “persona no grata”, tanto na cidade, administrada pelo prefeito Maurício Fruet e no Estado pelo Governador José Richa, Márcio Guedes ainda viu pela TV uma faixa da torcida atleticana na qual estava escrito “MÁRCIO GUEDES: MEDÍOCRE É VOCÊ”. Depois acabou deixando a Rede Globo, indo para a Rede Manchete. Hoje em dia, é comentarista esportivo do Jornal O Dia e um dos cronistas do eixo Rio-São Paulo que mais dão valor ao trabalho realizado pelo Atlético.

Era moda na década de 80, mas o precursor foi o Atlético. Lançamento de disco de vinil, com a narração dos gols do campeonato, além dos melhores momentos da final. Foi uma iniciativa da Diretoria Atleticana junto com a rádio Clube B-2, após o título de 1982.

O disco que custava mil cruzeiros trazia a narração dos gols do time, além dos melhores momentos da final. Foi um sucesso, tendo vendido, só na 1ª tiragem 5 mil cópias. Foram feitas mais duas tiragens, a 1ª de 5 mil e a 2ª de mil cópias.

O primeiro título como treinador de futebol de Lori Sandri e Nelsinho Batista foi conquistado pelo Atlético, em 1983 e 1988 respectivamente.